domingo, 29 de setembro de 2013

GANHADORA DO CONCURSO CULTURAL DA CATEQUESE - BÍBLIA NA MINHA VIDA




TEXTO CAMPEÃO - PARABÉNS ANA CRISTINA (GANHOU UMA BÍBLIA ED. PASTORAL)

A importância da Bíblia na vida do cristão católico


 A Bíblia é o principal livro do cristão, a mais importante fonte do processo de evangelização. E isso é fácil de entender, pois sabemos que a Bíblia contém a Palavra de Deus.


Neste mês da Bíblia, ao salientarmos a importância da Bíblia para o cristão católico queremos que essa Palavra seja luz para o nosso caminho e nos faça novos em nossa vida e caminhada cristã.

O cristão deve, portanto, ser centrado na Palavra de Deus. Ele deve aprender a escutar a Bíblia e ser incentivado a vivenciá-la. Por meio da Palavra, Deus se comunica conosco e nós nos comunicamos com Ele.

É importante conhecermos e aprofundarmos um pouco a Bíblia, criar intimidade com ela, pois isto nos facilitará uma experiência maior com o próprio Deus presente nela, e que nos fala por meio dela.

Para usar a Bíblia no nosso dia a dia temos que conhecê-la, saber usar seus textos adequadamente em cada situação e, principalmente, observar as etapas da nossa vida. Assim, consiste em conhecer a Palavra de Deus, e aprofundá-la para que, de fato, ela seja luz e vida na vida e no crescimento dos nossos saberes cristãos.


Liturgia Diária Comentada 29/09/2013 26ª Domingo do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 29/09/2013
26ª Domingo do Tempo Comum - 2ª Semana do Saltério
Prefácio dos domingos comuns - Ofício dominical comum
Glória e Creio - Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Daniel 3,31.29s.43.42 Senhor, tudo o que fizestes conosco com razão o fizestes, pois pecamos contra vós e não obedecemos aos vossos mandamentos. Mas honrai o vosso nome, tratando-nos segundo vossa misericórdia.
Oração do Dia: Ó Deus, que mostrais vosso poder, sobretudo no perdão e na misericórdia, derramai sempre em nós a vossa graça, para que, caminhando ao encontro das vossas promessas, alcancemos os bens que reservais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Am 6,1a.4-7 Agora o bando dos gozadores será desfeito.
Assim diz o Senhor todo-poderoso: Ai dos que vivem despreocupadamente em Sião, os que se sentem seguros nas alturas de Samaria. Os que dormem em camas de marfim, deitam-se em almofadas, comendo cordeiros do rebanho e novilhos do seu gado; os que cantam ao som das harpas, ou, como Davi, dedilham instrumentos musicais; os que bebem vinho em taças, e se perfumam com os mais finos unguentos e não se preocupam com a ruína de José. Por isso, eles irão agora para o desterro, na primeira fila, e o bando dos gozadores será desfeito. - Palavra do Senhor.


Salmo: 145,7.8-9a.9bc-10 (R.1) Bendize, minh' alma, bendize ao Senhor!
O Senhor é fiel para sempre,/ faz justiça aos que são oprimidos;/ ele dá alimento aos famintos,/ é o Senhor quem liberta os cativos.
O Senhor abre os olhos aos cegos,/ o Senhor faz erguer-se o caído;/ o Senhor ama aquele que é justo./ É o Senhor quem protege o estrangeiro.
Ele ampara a viúva e o órfão,/ mas confunde o caminho dos maus./ O Senhor reinará para sempre!/ Ó Sião, o teu Deus reinará para sempre e por todos os séculos!
Segunda Leitura: 1Tm 6,11-16 Guarda o teu mandato até à manifestação gloriosa do Senhor.
Tu, que és um homem de Deus, foge das coisas perversas, procura a justiça, a piedade, a fé, o amor, a firmeza, a mansidão. Combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado e pela qual fizeste tua nobre profissão de fé diante de muitas testemunhas. Diante de Deus, que dá a vida a todas as coisas, e de Cristo Jesus, que deu o bom testemunho da verdade perante Pôncio Pilatos, eu te ordeno: guarda o teu mandato íntegro e sem mancha até a manifestação gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta manifestação será feita no tempo oportuno pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o único que possui a imortalidade e que habita numa luz inacessível, que nenhum homem viu, nem pode ver. A ele, honra e poder eterno. Amém. - Palavra do Senhor.
Evangelho: Lc 16,19-31 Tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro os males; agora ele encontra aqui consolo e tu és atormentado.
Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: “Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico. Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.
Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’. Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. E, além disso, há um grande abismo entre nós; por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’.
O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu pai, porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles para este lugar de tormento’. Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!’ O rico insistiu: ‘Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’. Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos’”. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A parábola do rico e do pobre Lázaro comporta um apelo à conversão, especialmente dirigido a quem está tão preocupado com os prazeres desta vida, a ponto de se tornar insensível às carências de seus semelhantes, mormente, os mais pobres.
A primeira cena exibe o rico, cujo nome é omitido, gozando os prazeres da vida, vestindo roupas caras e banqueteando-se esplendidamente. À sua porta, jaz um mendigo doente, de nome Lázaro, que significa "Deus ajuda", coberto de feridas. Nada lhe chega da mesa do rico que possa saciar-lhe a fome. Suas chagas são lambidas por cães vagabundos, os quais Lázaro não tem força para afastar.
A morte, porém, inverte as posições. Lázaro recebe a ajuda de Deus, por quem é acolhido. O rico, porém, é brindado com um destino de tormentos indizíveis, no inferno. Só, então, dá-se conta do quanto fora insensato, despreocupando-se com a própria salvação. Era tarde demais! O rico havia desperdiçado o tempo posto à sua disposição, escolhendo um modo de vida egoísta e folgazão. Caminho igualmente escolhido por seus cinco irmãos. Também eles recusavam-se a dar ouvido às Escrituras. Nem mesmo um milagre espetacular, como a ressurreição de um morto, seria suficiente para chamá-los à sensatez. Logo, estavam escolhendo a mesma sorte do irmão defunto, se não se convertessem imediatamente.
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

Reflexão sobre o Mês Missionário 2013

Por Marcelo Gualberto Monteiro   
23 / Set / 2013 22:26 
 
Tema: Juventude em Missão. Lema: “A quem eu te enviar,irás” (Jr. 1, 7b)
Mais um Mês Missionário se aproxima. Como é bonito ver toda a Igreja refletindo sobre a juventude. Uma primavera missionária e juvenil nos leva a acreditar em uma juventude protagonista da missão pelos quatro cantos do mundo. Com o tema “Juventude em Missão”, as Pontifícias Obras Missionárias (POM), juntamente com toda a Igreja, apresentam uma proposta de reflexão missionária para vivenciar o Mês das Missões 2013.
Você sabe o que é o Dia Mundial das Missões?
Segundo as palavras de Paulo VI, é: “Genial intuição de Pio XI”. “Um grande acontecimento na vida da Igreja”. “Uma oportunidade de fazer sentir a vocação missionária à Igreja, aos nossos irmãos no episcopado, ao clero, aos religiosos e religiosas e a todos os católicos”. “Uma poderosa e insubstituível ajuda às missões”. “Um afervoramento da fé tanto nas Igrejas de antiga fundação, como nas jovens Igrejas”. “O grande dia da catolicidade”. E João Paulo II afirma: “Exorto todas as Igrejas e os pastores, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis, a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda a forma de particularismo, exclusivismo, ou qualquer sentimento de auto-suficiência” (RMi 85). O Dia Mundial das Missões é viver juntos, fraternalmente e sem fronteiras, a alegria de ser filhos de Deus com um real universalismo missionário em colaboração intensa e espiritual e generosa ajuda material.
Mas afinal, como surgiu o Dia Mundial das Missões?
O Dia Mundial das Missões nasceu de um clima muito favorável à causa missionária. No ano de 1922 foi eleito Papa o Cardeal-arcebispo de Milão, Aquiles Ratti, que tomou o nome de Pio XI. Seu ardor missionário era de todos conhecido e, por isso mesmo, esperava-se dele um grande impulso à missão.
Logo no início de seu pontificado nomeou o primeiro bispo indígena, Mons. Roche, inaugurando, assim, uma série de prelados nativos de rito latino no século XX.
Neste mesmo ano celebrava-se o primeiro centenário da fundação da Obra Missionária da Propagação da Fé. Pio XI declarou-a Pontifícia, junto com a Obra da Infância Missionária e a de São Pedro Apóstolo, confirmando-as e recomendando-as como instrumentos principais e oficiais da cooperação missionária de toda a Igreja católica.
No Ano Santo de 1925 abriu, no Vaticano, uma esplêndida exposição missionária mundial. No ano seguinte (1926) publicou uma Encíclica sobre as missões, “Rerum Ecclesiae”, na qual reafirma a importância e os objetivos missionários programados no início de seu pontificado. Nesse mesmo ano consagrou os seis primeiros bispos chineses.
Oficialmente o Dia Mundial das Missões foi instituído em 14 de abril de 1926, pelo papa Pio XI a pedido do Conselho Superior Geral da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.
Fato interessante: Pio XI fez um gesto surpreendente uns anos antes de instituir o Dia Mundial das Missões: Na festa de Pentecostes de 1922, ano em que foi eleito Papa, interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu e fez passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as missões.
No Brasil há mais de 40 anos as POM promovem a Campanha Missionária, celebrada no mês de outubro, destacando o Dia Mundial das Missões (no penúltimo domingo do mês). É uma jornada de fé, uma festa de catolicidade e solidariedade em favor da missão universal da Igreja. É para os cristãos de todo o mundo um renovado convite para agradecer a Deus o dom da fé e um apelo à corresponsabilidade na evangelização hoje e sempre, aqui e em todo o mundo.
No Brasil, as POM sempre elaboram subsídios missionários para serem trabalhado no mês de outubro pelas paróquias e comunidades de todo o país.
O tema gerador normalmente segue a Campanha da Fraternidade do ano corrente elaborado pela CNBB dando a ênfase ao caráter missionário universal do tema, porém nos anos em que acontecem os Congressos Missionários Nacionais, Americanos e Latino-Americanos (CAM – Comlas), a Campanha segue o tema dos Congressos.
Estamos vivendo ainda o ecoar da CF 2013, da Semana Missionária e da JMJ Rio 2013 ambos tendo a juventude no centro de reflexão. Em continuidade a essa proposta, também a Campanha Missionária 2013 destaca a juventude ampliando a temática na perspectiva da missão universal.
Por que Juventude em Missão? Porque não é agora que os jovens serão missionários, mas por que eles fazem parte do processo missionário em curso. O “em” denota continuidade, são os jovens que devem continuar uma caminhada missionária, porém com o foco no mundo e não apenas em nossas comunidades, paróquias ou dioceses.
Com o lema: A quem eu te enviar, irás (Jr. 1, 7b) queremos continuar a reflexão da CF 2013 que vê em Isaías, um jovem profeta que se pôs a disposição de Deus para a missão, mesmo se sentindo pequeno demais para tal confiança, “Eis-me aqui, envia-me” (Is. 6, 8)
Suponhamos que, como o profeta Isaías, a nossa juventude disse sim à missão, mas este sim é para onde? Aí entra a proposta da Campanha Missionária 2013 em sintonia, claro, com a JMJ Rio 2013: “A quem eu te enviar, irás” (Jr 1, 7b) a todo o mundo não só ao meu grupo, minha comunidade, “Ide e fazei discípulos a todos os povos”, (Mt. 12, 8).
Queremos que não só os jovens em idade, mas os jovens em espírito, como nos diz o papa Francisco: “Todo aquele que tem Cristo no coração é jovem”, possa olhar para realidade do mundo, a necessidade da Igreja no mundo, conforme ele próprio ressalta em sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2013: “Cada comunidade é portanto, chamada e convidada a fazer próprio o mandato confiado aos apóstolos de serem suas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os extremos da terra (At 1, 8), não como aspecto secundário da vida cristã, mas como um aspecto essencial: somos todos enviados nas estradas do mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo e nos tornando anunciadores de seu Evangelho”.
Para isso as POM, encarregadas no mundo, de animar o Dia Mundial das Missões no penúltimo fim de semana de outubro, preparam subsídios para esta conscientização missionária: Novena Missionária que inclui, a Mensagem do papa para o Dia Mundial das Missões, preces Missionária para cada domingo do mês de outubro, o DVD com testemunhos missionários, o cartaz e o envelope para a oferta. Todo material é distribuído a todas as paróquias do Brasil e pode também ser encontrado gratuitamente em nosso site: www.pom.org.br
Portanto, que esta juventude brasileira bem como toda Igreja do Brasil, animada pela JMJ Rio 2013, possa fazer valer todo o esforço que fez para participar daquele grande evento, e inicie de fato, a missão. Na JMJ Rio 2013 fomos enviados pelo Papa Francisco para sermos apóstolos, testemunhas daquilo que vimos e ouvimos nos mais diversos areópagos espalhados pelos rincões deste mundo. Que em nossa missão, sejamos sempre acompanhados pelos Padroeiros universais das Missões, Santa Terezinha do Menino Jesus e São Francisco Xavier.
Pe. Marcelo Gualberto Monteiro, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Liturgia Diária Comentada 28/09/2013 25ª Semana do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 28/09/2013
25ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
Oração do Dia: Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Zc 2,5-9.14-15ª Eis que venho para habitar no meio de ti.
Levantei os olhos e eis que vi um homem com um cordel de medir na mão. Perguntei-lhe: “Aonde vais?” Respondeu-me: “Vou medir Jerusalém, para ver qual é a sua largura e o seu comprimento”. Eis que apareceu o anjo que falava em mim, enquanto lhe vinha ao encontro outro anjo, que lhe disse: “Corre a falar com esse moço, dizendo: A população de Jerusalém precisa ficar sem muralha, em vista da multidão de homens e animais que vivem no seu interior. Eu serei para ela, diz o Senhor, muralha de fogo a seu redor, e mostrarei minha glória no meio dela. Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti, diz o Senhor. Muitas nações se aproximarão do Senhor, naquele dia, e serão o seu povo. Habitarei no meio de ti”. - Palavra do Senhor.


Salmo: Jr 31,10. 11-12ab. 13 (R. 10d) O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
Ouvi, nações, a Palavra do Senhor e anunciai-a nas ilhas mais distantes: Quem dispersou Israel, vai congregá-lo, e o guardará qual pastor a seu rebanho!
Pois, na verdade, o Senhor remiu Jacó e o libertou do poder do prepotente. Voltarão para o monte de Sião, entre brados e cantos de alegria afluirão para as bênçãos do Senhor:
Então a virgem dançará alegremente, também o jovem e o velho exultarão; mudarei em alegria o seu luto, serei consolo e conforto após a guerra.
Evangelho: Lc 9,43b-45 O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. Eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto.
Naquele tempo, todos estavam admirados com todas as coisas que Jesus fazia. Então Jesus disse a seus discípulos: “Prestai bem atenção às palavras que vou dizer: O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens”. Mas os discípulos não compreenderam o que Jesus dizia. O sentido lhes ficava escondido, de modo que não podiam entender; e eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A forma como Jesus introduz sua admoestação aos discípulos demonstra a gravidade de sua fala: "Prestem bastante atenção ao que vou dizer a vocês!" De fato, a revelação de seu destino haveria de pegar desprevenidos os discípulos. Eles jamais poderiam imaginar o que o Mestre lhe queria comunicar.
Os discípulos haviam conhecido um aspecto da realidade de Jesus: seu poder taumatúrgico, sua capacidade de fazer-se próximo dos pobres e dos pequeninos, sua autoridade para veicular ensinamentos jamais ouvidos, sua relação profunda com o Pai. Embora os mestres da Lei e os fariseus demonstrassem má vontade, as multidões ouviam-no empolgadas. Aderir a ele parecia ser um passo acertado.
Quando Jesus anunciou estar "para ser entregue nas mãos dos homens", os discípulos foram incapazes de compreender plenamente estas palavras, pois lhes pareciam obscuras. E receavam pedir explicações ao Mestre.
A revelação de Jesus colocou em xeque tudo quanto os discípulos pensavam a seu respeito. Pensá-lo sofredor, humilhado, aviltado nas mãos dos inimigos seria demais. Isto significava o fracasso das esperanças acalentadas até então.
Só Jesus era capaz de compreender que a perspectiva de morte não significava o fracasso de seu projeto. Aí, também, se realizava o desígnio do Pai.
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

Liturgia Diária Comentada 27/09/2013 SÃO VICENTE DE PAULO - Presbítero

Liturgia Diária Comentada 27/09/2013
25ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio comum ou dos pastores - Ofício da memória
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Lucas 4,18 Repousa sobre mim o Espírito do Senhor; ele me ungiu para levar boa-nova aos pobres e curar os corações contritos.
Oração do Dia: Ó Deus, que para socorro dos pobres e formação do clero, enriquecestes o presbítero são Vicente de Paulo com as virtudes apostólicas, fazei-nos, animados pelo mesmo espírito, amar o que ele amou e praticar o que ensinou. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Ag 1,15b-2,9 Ainda um momento, e hei de encher de esplendor esta casa.
No segundo ano do reinado de Dario, no dia vinte e um do sétimo mês, fez-se ouvir a palavra do Senhor, mediante o profeta Ageu: “Vai dizer a Zorobabel, filho de Salatiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Josedec, sumo sacerdote, e ao resto do povo: Há dentre vós algum sobrevivente que tenha visto esta casa em seu primitivo esplendor? E como a vedes agora? Não parece aos vossos olhos uma sombra do que era? Mas agora, toma coragem, Zorobabel, diz o Senhor, coragem, Josué, filho de Josedec, sumo sacerdote; coragem, povo todo desta terra, diz o Senhor dos exércitos; ponde mãos à obra, pois eu estou convosco, diz o Senhor dos exércitos.


Eu assumi um compromisso convosco, quando saístes do Egito, e meu espírito permaneceu no meio de vós: não temais. Isto diz o Senhor dos exércitos: Ainda um momento, e eu hei de mover o céu e a terra, o mar e a terra firme. Sacudirei todos os povos, e começarão a chegar tesouros de todas as nações, hei de encher de esplendor esta casa, diz o Senhor dos exércitos. Pertence-me a prata, pertence-me o ouro, diz o Senhor dos exércitos. O esplendor desta nova casa será maior que o da primeira, diz o Senhor dos exércitos; e, neste lugar, estabelecerei a paz, diz o Senhor dos exércitos. - Palavra do Senhor.
Salmo: 42,1. 2. 3. 4. (R. 5bc) Espera em Deus! Louvarei novamente o meu Deus Salvador!
Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me contra a gente impiedosa; do homem perverso e mentiroso libertai-me, ó Senhor!
Sois vós o meu Deus e meu refúgio: por que me afastais? Por que ando tão triste e abatido pela opressão do inimigo?
Enviai vossa luz, vossa verdade: elas serão o meu guia; que me levem ao vosso Monte santo, até a vossa morada!
Então irei aos altares do Senhor, Deus da minha alegria. Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, meu Senhor e meu Deus!
Evangelho: Lc 9,18-22 Tu és o Cristo de Deus. O Filho do Homem deve sofrer muito.
Aconteceu que Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”. Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): Num momento de oração, Jesus questiona os discípulos acerca de uma questão fundamental, formulada em duas etapas. Na primeira, a pergunta - "Quem sou eu, na opinião do povo?" - visa explicitar a maneira como a pessoa de Jesus era considerada por quem o ouvia, era beneficiado por seus milagres e tinha notícias de seus grandes feitos. Enfim, gente sem muita proximidade com ele.
As respostas, elencadas pelos apóstolos, trazem a marca das tradições messiânicas populares. Aí, o Messias é identificado com algum dos profetas do passado, cuja reaparição, na história humana, era sinal da chegada do fim dos tempos.
Na segunda etapa, a pergunta consistiu em saber o pensamento dos discípulos: "Para vocês, quem sou eu?" Tendo privado da intimidade de Jesus, deveriam estar em condições de dar uma resposta mais próxima da realidade, condizente com a verdadeira identidade de Jesus.
É Pedro quem se adianta e responde, em nome do grupo: "Tu és o Cristo de Deus!" Esta resposta revelou, na verdade, um avanço em relação à mentalidade popular. Mais que algum personagem do passado, Jesus era o Ungido, enviado por Deus ao mundo. Sua presença era sinal do amor de Deus pela humanidade.
Apesar de estar correta essa resposta, foi necessário que Jesus acrescentasse algo que os próprios discípulos desconheciam. Embora sendo o Cristo de Deus, Jesus estava para se defrontar, não com um destino de glória, mas sim, de sofrimento, de morte e de ressurreição. Esta era a vontade do Pai!
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Liturgia Diária Comentada 26/09/2013 25ª Semana do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 26/09/2013
25ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
Oração do Dia: Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Ag 1,1-8 Edificai a casa e ela me será aceitável.
No segundo ano do reinado de Dario, no sexto mês, no primeiro dia, foi dirigida a palavra do Senhor, mediante o profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Salatiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Josedec, sumo sacerdote: “Isto diz o Senhor dos exércitos: Este povo diz: Ainda não chegou o momento de edificar a casa do Senhor”. A palavra do Senhor foi assim dirigida, por intermédio do profeta Ageu: “Acaso para vós é tempo de morardes em casas revestidas de lambris, enquanto esta casa está em ruínas?


Isto diz, agora, o Senhor dos exércitos: Considerai com todo o coração, a conjuntura que estais passando: tendes semeado muito, e colhido pouco; tende-vos alimentado, e não vos sentis satisfeitos, bebeis e não vos em­briagais; estais vestidos e não vos aqueceis; quem trabalha por salário, guarda-o em saco roto. Isto diz o Senhor dos exércitos: Considerai, com todo o coração, a difícil conjuntura que estais passando: mas subi ao monte, trazei madeira e edificai a casa; ela me será aceitável, nela me glorificarei, diz o Senhor. - Palavra do Senhor.
Salmo: 149, 1-2. 3-4. 5-6a.9b (R. 4a) O Senhor ama seu povo de verdade.
Cantai ao Senhor Deus um canto novo, e o seu louvor na assembleia dos fiéis! Alegre-se Israel em quem o fez, e Sião se rejubile no seu Rei!
Com danças glorifiquem o seu nome, toquem harpa e tambor em sua honra! Porque, de fato, o Senhor ama seu povo e coroa com vitória os seus humildes.
Exultem os fiéis por sua glória, e cantando se levantem de seus leitos; com louvores do Senhor em sua boca; eis a glória para todos os seus santos.
Evangelho: Lc 9,7-9 Eu mandei degolar João. Quem é esse homem, sobre quem ouço falar essas coisas?
Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo, e ficou perplexo, porque alguns diziam que João Batista tinha ressuscitado dos mortos. Outros diziam que Elias tinha aparecido; outros ainda, que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Então Herodes disse: “Eu mandei degolar João. Quem é esse homem, sobre quem ouço falar essas coisas?” E procurava ver Jesus. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A simples evocação do nome de Herodes é motivo de apreensão. Filho mais novo de Herodes, o Grande, governou com o título de tetrarca. Popularmente, era chamado de rei. Indivíduo astuto, ambicioso, amante do luxo e do prazer. Violento como o pai. Foi ele quem mandou prender e degolar João Batista, por ter-lhe censurado a injustiça cometida contra seu próprio irmão, cuja mulher tomara por esposa.
Herodes é uma pessoa a quem os milagres de Jesus deixa perplexo. Por quê? Supersticioso como era, poderia estar pensando que o Mestre fosse a reencarnação de João Batista, com a possibilidade de ser castigado pelo mal cometido contra ele. Se fosse Elias, seria sinal da consumação dos tempos, quando o Senhor viria para fazer a humanidade passar pelo crivo da sua justiça. Caso fosse um dos antigos profetas ressuscitados era de se esperar a realização das antigas esperanças de Israel. Nenhuma destas explicações deixava Herodes tranqüilo. As notícias a respeito de Jesus superavam todos esses esquemas messiânico-escatológicos.
A compreensão de Jesus e da sua ação dependem de um envolvimento pessoal com ele e da disposição de acolher sua mensagem, deixando-se transformar por ela. Em outras palavras, é preciso ter fé.
Exatamente isto é que faltava a Herodes, com relação a Jesus. Desejar vê-lo por mera curiosidade ou pseudo-interrogações não basta para conhecer quem ele, de verdade, é.
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

ESPAÇO CATEQUESE: 10 CURIOSIDADES SOBRE A BÍBLIA

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1. O que significa a palavra Bíblia?
Bíblia é uma palavra de origem grega e indica o conjunto de muitos livros. De fato, a Bíblia é uma biblioteca com vários livros de diferentes épocas, autores e estilos literários.

2. Quantos são os livros da Bíblia?
A Bíblia tem um total de 73 livros.
O Antigo Testamento (ou Primeiro Testamento) contém 46 livros.
O Novo Testamento contém 27 livros.

3. Existe diferença entre a Bíblia protestante e a Bíblia da edição católica?
Sim, a Bíblia Católica tem mais livros que a protestante.
O Novo Testamento é igual para todos, mas no Antigo Testamento, a edição católica tem sete livros a mais. Estes livros são: Tobias, Judite, 1º e 2º Livro dos Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, que são da tradução grega.

4. A Bíblia já foi escrita com capítulos numerados, como temos hoje?
Não. Nenhum livro da Bíblia foi escrito com capítulos numerados. Quem teve a idéia de dividir a Bíblia em capítulos foi Estevão Langton, arcebispo de Cantuária, professor na Universidade de Paris, em 1214 d.C.

5. Quem fez a divisão em versículos?
Em 1551 Robert Etiene, redator e editor em Paris, fez a experiência dividindo o NT de língua grega em versículos.
Teodoro de Beza gostou da idéia e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.
Estas divisões em capítulos e versículos foram feitas para facilitar as citações bíblicas e encontrar mais rápido os textos citados.

6. Como se encontram as citações bíblicas?
Na citação, capítulo é o número que vem antes da vírgula, e versículo é o número que vem depois da vírgula indicando onde começa e onde termina o texto escolhido.
Exemplo: Gn 11,1-9, isto significa que você deve procurar o livro do Gênesis capítulo 11, versículos de 1 a 9.
Na Bíblia os capítulos são os números grandes e os versículos são os números pequenos.
Repare também, a abreviatura indica o nome do livro, por exemplo, Gn = Gênesis. Toda Bíblia traz no início uma relação dos livros com suas abreviaturas.

7. Quem traduziu pela primeira vez toda a Bíblia e quando ela foi impressa assim como temos hoje?
A primeira tradução, e a mais famosa, da Bíblia para o latim é a de São Jerônimo, conhecida como Vulgata (do latim = a divulgada). Isto aconteceu por volta do ano 400 d.C., a pedido do Papa Damaso. Na verdade, a primeira tradução da Bíblia foi a tradução da Bíblia hebraica (dos judeus) para o grego, conhecida como tradução dos LXX (70), muito usada na época de Jesus e das comunidades.

8. E antes de surgir a imprensa, como a Bíblia se apresentava?
De diversas formas: em pedados de papel vegetal, em rolos de pergaminhos (couro de animal), em papiro (espécie de papel vegetal) e em “folhas”.

9. Qual o significado das palavras exegese e hermenêutica?
A palavra “exegese” é um termo grego para explicar o trabalho que fazem os estudiosos na análise de um texto bíblico. Significa “tirar de dentro” tudo o que o texto diz.
A palavra “hermenêutica” também é uma palavra de origem grega e significa o trabalho de encontrar a mensagem que está escondida por trás das palavras e aplicá-la ao hoje.

10. Como a Bíblia chegou até nós?
A Bíblia antes de ser escrita foi vivida.
A Bíblia começou a ser escrita durante o reinado de Salomão, por volta de 950 a.C. O Antigo (ou Primeiro) Testamento ficou pronto por volta de 50 a.C., e o Novo Testamento no final do primeiro século.

PASCOM: Jornalistas discutem no Vaticano deveres do comunicador



http://mediaserver2.rr.pt/newrr/%7B1965763C-1372-460A-9846-B087A6B62569%7D_Gianfranco_Ravasi8782dc41_400x225.jpgSerá realizado nesta quarta-feira, 25,  no Vaticano, um encontro com jornalistas italianos cristãos e não cristãos para discussão de diversos temas . A iniciativa intitulada “Pátio dos jornalistas”, faz parte dos diversos atos do Pontifício Conselho para a Cultura, no âmbito do Ano da Fé.

O presidente do Dicastério para a Cultura, Cardeal Gianfranco Ravasi, afirmou nesta terça-feira, 24, que a primeira reflexão se concentrará sobre a “verdade”. O Cardeal destaca a busca pela verdade como um ponto comum entre os profissionais da comunicação.

Um outro tema de reflexão será a “pessoa”, e o respeito a ela devido no âmbito da comunicação. "A pessoa está envolvida na comunicação, às vezes de forma agressiva, e então iremos refletir sobre a deontologia, os deveres da comunicação”, informa o presidente.

A “dimensão religiosa" também estará ao centro das discussões, informou  o Cardeal. “O fenômeno religioso se tornou mais incisivo, mais interessante nestes últimos tempos, sobretudo se pensarmos na figura do Papa Francisco”, conclui.

O “Pátios dos Jornalistas”, reunirá importantes profissionais italianos, entre eles, o fundador do jornal “La Repubblica”, Eugenio Scalfari. O jornalista, que não é cristão, publicou recentemente uma carta recebida do Papa Francisco, com respostas às suas indagações sobre a fé.

O encontro será realizado no tradicional “Templo de Adriano” em Roma, a partir das 9h.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Liturgia Diária Comentada 25/09/2013 25ª Semana do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 25/09/2013
25ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
Oração do Dia: Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Esd 9,5-9 Nosso Deus concedeu-nos um pouco de vida no meio de nossa servidão.
Na hora da oblação da tarde, eu, Esdras, levantei-me da minha prostração. E, com as vestes e o manto rasgados, caí de joelhos, estendi as mãos para o Senhor, meu Deus. E disse: “Meu Deus, estou coberto de vergonha e confusão ao levantar a minha face para ti, porque nossas iniquidades multiplicaram-se acima de nossas cabeças e nossas faltas se acumularam até o céu.


Desde os tempos de nossos pais até este dia, uma grande culpa pesa sobre nós: por causa de nossas iniquidades, nós, nossos reis e nossos sacerdotes, fomos entregues às mãos dos reis estrangeiros, à espada, ao cativeiro, à pilhagem e à vergonha, como acontece ainda hoje. Mas agora, por um breve instante, o Senhor nosso Deus concedeu-nos a graça de preservar dentre nós um resto, e de permitir que nos fixemos em seu lugar santo. Assim o nosso Deus deu brilho aos nossos olhos e concedeu-nos um pouco de vida no meio de nossa servidão. Pois éramos escravos, mas em nossa servidão o nosso Deus não nos abandonou. Antes, conseguiu para nós o favor dos reis da Pérsia, deu-nos bastante vida para podermos reconstruir o templo de nosso Deus e restaurar suas ruínas, e concedeu-nos um abrigo seguro em Judá e em Jerusalém. - Palavra do Senhor.
Salmo: Tb 13,2. 3-4a. 4bc. 5. 8 (R. 2a) Bendito seja Deus que vive eternamente!
Vós sois grande, Senhor, para sempre, e vosso reino se estende nos séculos! Porque vós castigais e salvais, fazeis descer aos abismos da terra, e de lá nos trazeis novamente: de vossa mão nada pode escapar.
Vós que sois de Israel, dai-lhe graças e por entre as nações celebrai-o! O Senhor dispersou-vos na terra para narrardes sua glória entre os povos, e fazê-los saber, para sempre, que não há outro Deus além dele.
Castigou-nos por nossos pecados, seu amor haverá de salvar-nos. Compreendei o que fez para nós, dai-lhe graças com todo o respeito!
Bendizei o Senhor, seus eleitos, fazei festa e alegres louvai-o!
Evangelho: Lc 9,1-6 Enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar os enfermos.
Naquele tempo, Jesus convocou os Doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças, e enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar os enfermos. E disse-lhes: “Não leveis nada para o caminho: nem cajado nem sacola nem pão nem dinheiro nem mesmo duas túnicas. Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí; e daí é que partireis de novo. Todos aqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade, sacudi a poeira dos vossos pés, como protesto contra eles”. Os discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa Nova e fazendo curas em todos os lugares. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A primeira experiência missionária dos Apóstolos comportou uma série de características que se mantém válidas para a missão da Igreja de todos os tempos. Por exemplo, ela se deu como obediência a um mandato expresso de Jesus. Portanto, não foi fruto da iniciativa pessoal dos Apóstolos. Eles partiram na qualidade de emissários do Senhor.
Foi-lhes conferido o poder e a autoridade para expulsar demônios, curar doenças e pregar o Reino de Deus. Tarefa idêntica à que foi levada adiante por Jesus. A atividade do Mestre centrou-se no anúncio da palavra e na realização de sinais comprovadores da irrupção do Reino na história humana. A missão dos Apóstolos era, portanto, a continuação e a atualização da missão de Jesus. Onde quer que estivesse um Apóstolo do Reino, aí estaria atuando Jesus meio dele.
Os Apóstolos deveriam exercer seu ministério como pobres. Nada carregavam consigo, quando iam de aldeia em aldeia, anunciando o Evangelho e fazendo o bem. Desta forma, as pessoas não correriam o risco de serem atraídas por outro motivo, a não ser pela proposta de Jesus.
O testemunho de pobreza dava aos apóstolos liberdade para anunciarem o Evangelho sem restrições. Caso não fossem acolhidos, só lhes restava ir adiante, sem se deixar abater.
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

Liturgia Diária Comentada 24/09/2013 25ª Semana do Tempo Comum

Liturgia Diária Comentada 24/09/2013
25ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas
Antífona: Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
Oração do Dia: Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira Leitura: Esd 6,7-8.12b.14-20 Puderam terminar a construção da casa de Deus e celebraram a Páscoa.
Naqueles dias, o rei Dario escreveu ao governador do território da outra margem do rio Eufrates: “Deixa que prossigam os trabalhos no templo de Deus. Que o governador de Judá e os anciãos dos judeus edifiquem a casa de Deus no seu lugar. Também ordenei como se deve proceder com aqueles anciãos dos judeus que constroem aquela casa de Deus: com os bens do rei, deveis reembolsar religiosamente e sem interrupção aqueles homens por tudo o que gastarem. Eu, Dario, dei esta ordem. Que ela seja pontualmente executada!”

E os anciãos dos judeus continuaram a construir, com êxito, de acordo com a profecia de Ageu, o profeta, e de Zacarias, filho de Ado, e puderam terminar a construção conforme a ordem do Deus de Israel e as ordens de Ciro, de Dario e de Artaxerxes, reis da Pérsia. Esta casa de Deus foi concluída no terceiro dia do mês de Adar, no sexto ano do reinado de Dario.
Os filhos de Israel, os sacerdotes, os levitas e o resto dos repatriados, celebraram com alegria a dedicação desta casa de Deus. Ofereceram, para a inauguração desta casa de Deus, cem touros, duzentos carneiros, quatrocentos cordeiros e, como sacrifício pelo pecado de todo o Israel, doze bodes, segundo o número das tribos de Israel.
Estabeleceram também os sacerdotes, segundo suas categorias, e os levitas, segundo suas classes, para o serviço de Deus, em Jerusalém, como está escrito no livro de Moisés. Os deportados celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês. Como todos os levitas se haviam purificado, juntamente com os sacerdotes, estavam puros; e, assim, imolavam a Páscoa para todos os filhos do cativeiro, para os sacerdotes seus irmãos e para eles próprios. - Palavra do Senhor.
Salmo: 121 (122), 1-2. 3-4a. 4b-5 (R. Cf. 1) Que alegria, quando me disseram: Vamos à casa Senhor!
Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas.
Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor.
Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi.
Evangelho: Lc 8,19-21 Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática.
Naquele tempo, a mãe e os irmãos de Jesus aproximaram-se, mas não podiam chegar perto dele, por causa da multidão. Então anunciaram a Jesus: “Tua mãe e teus irmãos estão aí fora e querem te ver”. Jesus respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática”. - Palavra da Salvação.
Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A vivência sincera da Palavra de Deus estabelece entre o discípulo do Reino e Jesus uma profunda comunhão. Mas também, entre os mesmos discípulos, a Palavra produz frutos de fraternidade e solidariedade. Em ambos os casos, os laços interpessoais podem mostrar-se mais fortes que os provenientes das relações familiares.
Disto resulta a nova família do Reino em que a paternidade provém de Deus, e a convivência entre os membros pauta-se pelo amor e pela igualdade, para além de raça, de condição social e de diferença de gênero. Ser judeu ou pagão, escravo ou livre, homem ou mulher são distinções irrelevantes para a família do Reino. A possibilidade de viver a comunhão desponta no horizonte, deixando de lado tudo o que possa ser motivo de divisão.
Desta forma, no contexto do Reino, relativiza-se a família natural de Jesus. O fato de ser sua mãe ou seus irmãos tinha pouca relevância. Esta familiaridade não lhes dava precedência na relação com o Mestre. Seria inútil exigir este direito, já que o haviam perdido.
Tanto a mãe quanto os seus parentes deveriam fazer o caminho de sua relação com Jesus passar pela submissão à Palavra de Deus. Doravante, serão seus familiares os que, como ele, ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática.
INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:
Geral – Nossos contemporâneos e contemporâneas: Que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados no barulho, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar a Deus e aos irmãos.
Missionária – Cristãos perseguidos: Que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo.
TEMPO LITÚRGICO:
Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.
Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano

ADORAÇÃO AO SANTISSIMO NA FESTA DE NOSSA SRA DA CONCEIÇÃO 2013

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